O Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 7 - item 13
O conhecimento que possuímos é bastante limitado. Mesmo o mais inteligente entre os homens, não tem o direito de ser arrogante pelo conhecimento que possui.
Aquele que nasce em um ambiente favorável ao desenvolvimento de sua inteligência deve utilizá-la como um instrumento para o bem. É uma missão que Deus concede ao homem inteligente para que ajude outros, cuja inteligência ainda é pouco avançada, conduzindo-os até o Pai Celeste.
Aquele que é inteligente tem, ainda, como missão, trabalhar pelo aprimoramento material da Terra. Para isso, tem por obrigação fazer com que a Ciência avance e este avanço deve estar alinhado aos princípios morais ensinados e exemplificados por Jesus.
A inteligência, se bem utilizada, é carregada de méritos para o futuro.
Se todos a utilizassem de acordo com o que Deus espera, a tarefa dos Espíritos mais elevados seria mais fácil e, por consequência, o progresso da Humanidade e do planeta seriam mais rápidos.
Infelizmente, muitos a transformam em instrumento de orgulho e perdição contra si mesmo, cometendo barbaridades, crimes contra seus próprios irmãos, corrompendo-se e entregando-se a vícios de todas as espécies.
O homem que abusa da inteligência, assim como de outras faculdades, sabe que uma poderosa mão pode tirar-lhe o que lhe foi concedido.
Equipe Vida e Espiritismo
Bibliografia: KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 3 ed. França.Esta é uma livre interpretação.