O Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 15 - itens 6 e 7
Paulo de Tarso escreveu em sua 1ª Epístola aos Coríntios:
“Se eu falo as línguas dos homens e dos anjos, mas não tenho amor, sou como o bronze que soa ou o címbalo que retine.
Se eu tenho o dom da profecia e conheço todos os mistérios e toda a ciência, se eu tenho toda a fé, a ponto de transportar montanhas, mas não tenho amor, nada sou.
Se eu distribuo todos os meus bens e entrego meu corpo para ser queimado, mas não tenho amor, de nada me serve.
O amor é paciente; o amor presta serviço; o amor é sem inveja; não se vangloria, nem se incha de orgulho.
Não age com baixeza, não é interesseiro; não se irrita, não leva em conta o mal recebido.
Não se alegra com a injustiça, mas se compraz com a verdade.
Tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo vence.
O amor jamais se enfraquece.
Permanecem a fé, a esperança e o amor; mas o maior deles é o amor.”
* * *
Paulo de Tarso é conhecido como o Apóstolo Paulo e um dos principais divulgadores da Doutrina Cristã, após a época de Jesus.
Ao empregar a palavra amor, Paulo de Tarso esclarece que a caridade está acima de todas as virtudes e que está ao alcance de todos.
Pois, é somente através da caridade que colocamos o amor em ação.
Ele define a verdadeira caridade na benevolência com o próximo.
Jesus nos ensinou que fora da caridade não há salvação.
Jesus foi o verdadeiro exemplo do amor! Ele exemplificou que não basta falar as línguas dos homens ou dos anjos é necessário praticar a caridade. Que não basta fazer profecias, é necessário praticar a caridade. Que não basta se despojar dos bens, é importante praticar a caridade.
Afinal, “A caridade tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo vence.”
A Lei de Deus é a Lei do Amor!
Equipe Vida e Espiritismo
Bibliografia: KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 3 ed. França.Esta é uma livre interpretação.