Espiritismo em 1 minuto

Jesus disse:

— O Reino dos Céus é como um fazendeiro, pai de família, que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para sua vinha.

Combinou com os primeiros trabalhadores que contratou, que pagaria um denário por dia. 

E, ao longo do dia, contratou outros.

Às cinco da tarde encontrou outros trabalhadores e lhes perguntou: 

— Por que estão aqui o dia todo sem trabalhar? 

E eles responderam:

— Porque ninguém nos contratou.

O fazendeiro então disse:

— Vão também trabalhar na minha vinha.

Ao anoitecer, o fazendeiro pediu ao seu administrador que pagasse os trabalhadores, começando por aqueles que foram contratados por último.

Os que começaram às cinco da tarde receberam um denário cada.

Aqueles contratados primeiro, quando foram receber o pagamento, pensaram que receberiam mais, porém cada um também recebeu um denário, mas reclamaram dizendo: 

— Estes últimos trabalharam apenas uma hora e receberam o mesmo que nós, que trabalhamos o dia todo.

E o fazendeiro respondeu a um deles: 

— Estou sendo justo. Você concordou que receberia um denário por dia. Pegue o que é seu e vá.

Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitos são chamados e poucos são escolhidos.

Essa passagem está contida no Evangelho de Mateus.

Esta é uma livre interpretação do texto de Constantino, de 1863.

O trabalhador da última hora tem direito ao salário, pois manteve a sua boa vontade à disposição do empregador. Ele esperava, a qualquer hora do dia, aquele que o chamaria para trabalhar, pois era trabalhador, mas só lhe faltava a oportunidade.

O que será então daquele que gastou suas horas para cometer o mal ou voltar-se contra Deus? Será suficiente dizer na última hora que usou mal o seu tempo, mas que está pronto para o trabalho e receber o salário?

Certamente que não! O Senhor lhe dirá que não tem trabalho para ele, pois perdeu tempo e terá que aprender novamente; quando estiver disposto ao bem, deverá ir até Deus, que abrirá seu vasto campo de trabalho a qualquer hora do dia.

Os trabalhadores da última hora vieram quando foram chamados, uns antes, outros depois. Mas, há quanto tempo o Mestre os chamou à sua vinha sem que aceitassem o convite? 

Para receber o salário, deve-se aproveitar a hora que resta nesta existência. Não se pode esquecer que, por mais longa que pareça, esta hora é apenas um breve momento diante da Eternidade. 

Esta é uma livre interpretação do texto de Henri Heine , de 1863.

Os trabalhadores que chegaram na primeira hora foram os profetas e todos os pioneiros das etapas da evolução espiritual. Esta tarefa continuou ao longo dos séculos pelos apóstolos, mártires, entre outros. 

Os Espíritas são trabalhadores da última hora. Eles herdaram o trabalho de seus antecessores e suas conquistas coletivas. Muitos destes pioneiros, já reencarnaram, ou reencarnarão amanhã, porém estão mais iluminados, mais evoluídos e suas recompensas serão, portanto, proporcionais ao mérito do trabalho.

O Espírito, chamado a prestar contas de suas tarefas na Terra, compreende a continuidade destas tarefas interrompidas, que são sempre retomadas. O Espírito vê e sente que sintonizou o pensamento de seus antecessores e retoma a tarefa, amadurecido pelas experiências anteriores, para evoluir ainda mais; e todos, trabalhadores da primeira e da última hora, cientes da  justiça divina, não se queixam e seguem a Deus.

A parábola dos trabalhadores da última hora contém a revelação da magnífica unidade que harmoniza todas as coisas no Universo, unindo, pela solidariedade, todos os seres do presente, ao passado e ao futuro.

Esta é uma livre interpretação do texto de Erasto, de 1863.

Novos apóstolos da fé sigam e preguem sobre a reencarnação e que a evolução moral dos espíritos ocorra de acordo com suas obras no bem e como suportam suas provações.

Espíritas, chegou a hora de sacrificarem seus hábitos e ocupações fúteis para propagarem os ensinamentos divinos para a regeneração humana. Os Espíritos superiores estão com vocês.

Vocês falarão com pessoas que não querem ouvir. Pregarão a abstinência para o que é imoral, a clemência para os tiranos, o desinteresse para os avarentos.

Acabem com o culto ao bem material. 

Preguem palavras de consolo, fraternidade, esperança e paz.

Jesus disse que a fé é a virtude que move montanhas! Comecem a mover com fé e coragem a montanha de injustiças.

Renovações morais e filosóficas ocorrerão em toda a Terra. Aproxima-se a hora em que a luz divina brilhará.

Trabalhem no bem com determinação e coragem!

Agradeçam a Deus pela gloriosa tarefa que Lhes confiou. 

Observem e sigam o caminho da verdade. Sigam aqueles que ensinam e praticam os princípios da verdadeira caridade. 

Aqueles que seguem a Lei de Deus são os Seus escolhidos e vitoriosos.

Esta é uma livre interpretação do texto de Erasto, de 1863.

Novos apóstolos da fé sigam e preguem sobre a reencarnação e que a evolução moral dos espíritos ocorra de acordo com suas obras no bem e como suportam suas provações.

Espíritas, chegou a hora de sacrificarem seus hábitos e ocupações fúteis para propagarem os ensinamentos divinos para a regeneração humana. Os Espíritos superiores estão com vocês.

Vocês falarão com pessoas que não querem ouvir. Pregarão a abstinência para o que é imoral, a clemência para os tiranos, o desinteresse para os avarentos.

Acabem com o culto ao bem material. 

Preguem palavras de consolo, fraternidade, esperança e paz.

Jesus disse que a fé é a virtude que move montanhas! Comecem a mover com fé e coragem a montanha de injustiças.

Renovações morais e filosóficas ocorrerão em toda a Terra. Aproxima-se a hora em que a luz divina brilhará.

Trabalhem no bem com determinação e coragem!

Agradeçam a Deus pela gloriosa tarefa que Lhes confiou. 

Observem e sigam o caminho da verdade. Sigam aqueles que ensinam e praticam os princípios da verdadeira caridade. 

Aqueles que seguem a Lei de Deus são os Seus escolhidos e vitoriosos.